sábado, 28 de janeiro de 2012

O PAÍS DOS PINHEIRENSES

"Não existe palavra para começar um debate com quem negue a barbárie de Pinheirinho. Foi uma declaração de guerra do dinheiro contra as pessoas. Fica evidente que esses criminosos têm tanto poder político que podem fechar a República a qualquer momento. Hoje existem dois países inimigos no Brasil: O país do Naji Nahas e o país dos Pinheirenses. EU SOU DO PAÍS DOS PINHEIRENSES e me sinto inseguro, desmoralizado, ameaçado e em estado de guerra. Esses homens estarem soltos, a despeito da obviedade dos seus crimes, é um escárnio com o nosso sofrimento e prova maior da ditadura brasileira. Quem apoia o Naji Nahas é um bandido pior do que ele, pois ele não faria nada sozinho. Essa quadrilha não deixou outra opção para o povo que não protestar. Este movimento chamamos de REVOLUÇÃO!" Pedro Rios Leão

E VOCÊ QUE ESTÁ LENDO, QUAL É O SEU PAÍS?



Não se deixem levar pelo título forte. É figura retórica, provocação desesperada de quem viu o horror de perto. E é importante que assistam até o final. Este site publica este vídeo como forma de pressionar para que o que aconteceu em Pinheirinho, no domingo, 22 de Janeiro de 2012, e que a própria presidenta já definiu como “barbárie”, seja investigado e que, se houve mesmo mortes, os corpos apareça (via QTMD)

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

TARIFA ZERO no transporte público

A proposta é que os serviços de transporte coletivo urbano sejam pagos da mesma forma que todos os outros serviços, ou seja, através do conjunto de impostos arrecadados pela prefeitura.



Quando você mexe nos paradigmas socioeconômicos, há uma reação da sociedade que beira a insanidade, com argumentos estapafúrdios e contráditorios. É uma disputa pelos recursos arrecadados. Ganha mais quem pressiona mais.

As cidades tem sido construídas em função do automóvel. Há de se fazer um trabalho no sentido oposto. Existe uma parte imensa da populaçalação que está imobilizada e não desfruta de uma cidade. Os grandes beneficiários do transporte público na verdade não são os usários, mas aqueles que passam a ter seus trabalhadores no trabalho e os seus consumidores nas lojas. A lógica da CIDADE é ser usufruída integralmente, gira em torno de CIDADANIA. Transporte coletivo é liberdade!